Governo do Estado e entidades lançam "Software de Minas"

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Os produtos e serviços desenvolvidos pelas empresas mineiras de software ganharam um símbolo de procedência e uma nova identidade. Foi lançada na última terça-feira, dia 12 de maio, a marca "Software de Minas". O novo conceito abriga toda a produção dos Arranjos Produtivos Locais (APLs) de Software da Região Metropolitana de Belo Horizonte e Viçosa.

O lançamento da marca é uma das ações do Projeto Estruturador de Estímulo aos APLs de Software de BH e Viçosa, coordenado pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sectes). Sob a responsabilidade do Sindicato das Empresas de Informática de Minas Gerais (Sindinfor), a ação conta, além do Governo de Minas, com a parceria da FUMSOFT – Sociedade Mineira de Software, Assespro Minas Gerais, Sucesu, Prefeitura de Belo Horizonte, SEBRAE, Fiemg e Fapemig.

A partir da divulgação da marca, outras estratégias de comunicação serão colocadas em prática buscando aprimorar a imagem do software produzido em Minas Gerais como referência nacional e internacional. O objetivo é mostrar ao mercado que o estado tem uma indústria de software moderna, ativa e diferenciada, o que pode gerar crescimento da economia, novos empregos e desenvolvimento. A marca Software de Minas será agora divulgada através de uma campanha veiculada durante 60 dias em diferentes emissoras de TV e rádio, jornais e mídia especializada, tanto no Brasil quanto no exterior.

Investimentos no APL
O APL de Software compreende a RMBH e Viçosa e abrange mais de 1.300 empresas em 35 municípios. O número de empregos formais gerados no setor é superior a 7 mil e o faturamento das empresas totalizou, em 2008, cerca de R$ 2,8 bilhões.

De acordo com o coordenador do APL, Rubens Gomes Leite, o Governo de Minas investiu no ano passado R$ 2 milhões em ações para incrementar a qualidade e a produtividade nas empresas, ampliar o acesso a novos mercados e ao crédito, aumentar a visibilidade, promover a integração com universidades e centros de pesquisa e criar um Núcleo de Inteligência Competitiva. Para 2009, o mesmo volume de recursos está previsto para ser investido no estímulo ao desenvolvimento da indústria mineira de software.

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