Resumão do iMasters InterAct 2009

5 comentários
Neste sábado (23/05), aconteceu em BH a 2ª edição do iMasters InterMinas, este ano renomeado para iMasters InterAct 2009. O tema dessa edição foi "Criatividade Interativa". O Hotel Ouro Minas sediou o evento, que teve palestras simultâneas no auditório principal (com as palestras "oficiais") e no Clube Interact (apelidado também de "cafofo do Luli"), com palestras menores, de cerca de meia hora cada uma. (para ver as fotos em tamanho maior - 800x800 - basta clicar na foto desejada)

Particularmente, não gostei dos eventos serem simultâneos. Fica sempre a impressão "será que estou perdendo algo interessante na outra palestra?". Talvez se ouvessem várias palestras acontecendo ao mesmo tempo, essa impressão diminuísse. Mas a chance de estar em uma palestra melhor/pior era de 50%. Talvez a pressão que impus a mim mesmo de cobrir TODO o evento tenha contribuído pra essa sensação. Eu não conseguia anotar tudo que queria de todas as palestras. Acabei fazendo uma cobertura 50%, trançando entre uma palestra e outra. Outro problema é quando uma palestra interessa muito mais que outra. Fica um auditório lotado, com gente em pé inclusive, e o outro vazio.

De antemão, já peço desculpas se um palestrante falou coisas mais importantes durante sua fala que eu não tenha cobrido. Mas juro que tentei. Quem sabe no próximo evento não consigo um parceiro pra cobertura? Pra tentar diminuir um pouco os buracos, vou linkar também outros textos, fotos e videos sobre o InterAct. Muita gente bacana escreveu/está escrevendo sobre o evento. Caso haja algum erro ou omissão, conto com a colaboração dos leitores!

Antes de iniciar o Resumão, tenho um comentário: não sei se estou ficando velho, mas "no meu tempo", as pessoas prestavam atenção no palestrante. Afinal, o cara acordou cedo, saiu da casa dele, pegou avião, veio apresentar algo baseado em anos de pesquisa ou experiência, e a platéia (que pagou, neste caso, R$ 90), ao invés de prestar atenção no palestrante, abre seus notebooks ou celulares e fica twittando coisas do tipo "a internet aqui está lenta", "o ar condicionado está frio"...Pôxa, se fosse pra ficar na frente do computador, não saísse de casa...Mas os palestrantes já devem estar acostumados. "Evento geek é assim mesmo", vão dizer.

Bom, vamos lá: Abertura do Tiago Baeta, diretor-executivo do iMasters, por volta das 09h15. Perdi essa parte. Cheguei um pouco atrasado.





Cazé Peçanha, apresentador do InterAct 2009, o tempo todo divulgando seu Gengibre como ferramenta "oficial" para interação com os palestrantes e perguntas ("Aperte o zero!"). Pra quem não foi e não sabe o que é o Gengibre, é "Twitter" só que com áudio. Você envia seu recado pelo microfone do computador ou por telefone. (Update: O Luis Moura, do blog 15 Segundos, fez uma observação interessante: "Um evento presencial onde você tem que ligar para participar?" Vale a lida.)


A primeira palestra foi de Ana Erthal sobre tatilidade (links das palestras no fim do post). O título da palestra na programação dizia que ela abordaria o futuro da tatilidade. Pelo menos durante grande parte da palestra que peguei, ela contou toda a história do tato, desde o ano "menos 8 mil" (acho que ela quis dizer 8 mil antes de Cristo), passando pela antiquidade, idade média, até os dias atuais. Citou Marshall Mcluhan, Wattenbach, Eric Havelock, Minority Report e o retorno da cultura audio-tátil-visual, a chamada "tridimensionalização dos sentidos". Ana focou nos touch screens de bancos e no iPhone. Como era uma palestra mais teórica, conceitual (que eu particularmente gosto), alguns participantes foram para o Cafofo do Luli.

Lá estava rolando palestra com Rodrigo Bressane sobre Fotografia e, logo depois, com Raphael Vasconcellos, sobre Criatividade Digital (excelente essa palestra). Bressane apresentou alguns cases de fotografia e uma frase dele me chamou mais a atenção, sobre um de seus trabalhos: "demoramos pra entregar para o cliente não achar que foi fácil". Risos do público.


Já Raphael anunciou logo que não falaria da Agência Click (onde é diretor de criação), e abriu sua palestra com a pergunta: "Você já se sentiu uma farsa?".






Video exibido durante a palestra:
Quando eu crescer quero trabalhar com propaganda
.



Voltando pro auditório principal, palestra de Fabiano Coura, da Neogama/BBH, sobre experiências criativas que causam impacto e geram resultados. Ele começa sua palestra com a foto de Susan Boyle no telão. "Meus clientes sempre me perguntam quem é essa doida".


Resposta vinda da platéia na hora: "Maysa!".

Fabiano falou da mudança de paradigmas na publicidade, que saímos da era do "faça" para a era do "participe", da descentralização da produção de conteúdo, que o Google é mais que um site de buscas, mas um sistema de gerenciamento de reputação de marcas e pessoas, que o plugin mais baixado do Firefox é o que bloqueia publicidade e que pessoas vão sempre confiar em pessoas, nunca em empresas ou marcas (por isso a publicidade usa tanto celebridades). Fabiano exibiu uma série de videos virais intitulada "Arnet - Todos por un pelo" e deu 10 dicas para (não sei o que, pois perdi algumas delas, já que ficava lá e cá). Só sei que anotei as dicas 4, 5, 6 e 10. Quem souber as outras e quiser ajudar... Dica 4: Explorar vínculos emocionais (letitout.com). Dica 5: Recrutar para causas nobres (Ecodrive Fiat). Dica 6: Criar polêmica (Mac vs. PC) e dica 10: Surpreender sempre. (Update: A Maria Luiza conseguiu anotar as 10 dicas no blog Ecoar, além do case bacana da Dove e a resposta do Greenpeace. Vale a lida)



De volta ao Cafofo do Luli, Gil Giardelli (que não estava oficialmente na programação do evento), nos trouxe alguns dados interessantes: o Videolog surgiu nove meses antes do YouTube, só 1% dos usuários que estão na internet produzem alguma coisa e só 4% replicam, diplomas têm prazo de validade (estude sempre), o cyberespaço é uma cidade com ruas gigantes, muitas delas ainda sem nome, o Brasil vendeu um computador a cada três segundos em 2008, a missão do eBay é ensinar a 150 milhões de pessoas a acreditar em estranhos, é a nova democracia saindo dos grandes e indo para os nichos como, por exemplo, um site que vende as músicas menos tocadas dos anos 80, outro que vende chocolates com frutas e fibras da Amazônia, outro para o usuário vender jóias dadas por ex-namorados, etc. Ele falou também de colaboração, participação, voluntariado, caras pintadas digitais, ativismo digital...e lançou algumas frases bacanas: "Há quanto tempo você não é subversivo? Há quanto tempo você não inova?", "Ciência é o que o pai ensina pro filho. Tecnologia é o que o filho ensina pro pai", "peopleware vs. software", "Wikipedia é a revolução francesa pura!" e "Hoje o maior risco é não correr riscos". (um show de palestra!)

Depois do Gil, foi a vez de Horácio Soares, diretor da Acesso Digital, falar sobre acessibilidade. Alguns videos com cases de sites e softwares que ajudam pessoas com diversas deficiências físicas a se incluírem digitalmente e exemplos (desastrosos) de sites de empresas grandes (como o PagSeguro, do UOL) que simplesmente são inacessíveis para quem não enxerga (e mesmo para ser encontrado no Google). Horácio deu exemplos do dia a dia também, como um elevador com botões em braile, mas que não avisa o passageiro de que chegou ao andar que ele apertou, ou um restaurante com cardápio em braile desatualizado. "Cerca de 50% dos surdos-mudos no Brasil não são oralizados", o que, segundo ele, impede que essa faixa da população entenda o significado de algumas palavras. Um voluntário foi chamado para tentar achar o "Indique o site" deste site. Com algum tempo e ajuda do Luli, enfim, ele conseguiu. Horácio sugeriu como melhorias teclas touch com feedback sonoro não só para deficientes visuais, mas para pessoas comuns. E deu um exemplo: "evitaria acidentes se os telefones com touch screen nos informassem através de audio quais teclas estamos pressionando. Assim, não precisaríamos olhar para o celular enquanto dirigimos". Horário também deixou uma frase que repercutiu: "o Google é o bilionário cego, só enxerga texto".

De volta ao auditório principal, peguei parte da palestra do Michel Lent, da Ogilvy Interactive Brasil, sobre criação estratégica na web. Com um duende no telão, Lent lascou: "a internet tem que sair do mundo do acreditar para o mundo do comprovar através de números, pois sem resultado não tem defesa e sem defesa não tem dinheiro", justificando o fato da internet ser o veículo que melhor pode mensurar uma campanha de marketing. Segundo Lent, inovar por inovar não deve ser o foco, mas que a inovação precisa "entregar o bife", ou seja, fazer dinheiro. Sobre o briefing, Lent lembrou que nunca devemos trabalhar só sob demanda, temos que ficar de olho nas oportunidades e convencer o cliente. "Não existe mais internauta, aquele bicho numa jaula que a gente passa pizza por debaixo da porta pra ele. Existe gente que acessa e gente que não acessa a internet". Nos cases, Lent apresentou campanhas online do Telecine, Motorola Light Painting e...(voltei pro Cafofo do Luli pra acompanhar o resto da palestra do Horário).

Uma hora para almoço. Turma em peso pro Minas Shopping (pessoal da Bhtec - incluíndo ex-Bhtecs - e outros preferiram Baby Beef). Na boa, R$ 27,90 pra quem não tá com muita fome e tinha uma tarde inteira de palestras pela frente não dava. Bora pro Minas Shopping beliscar alguma coisa e fazer um "socila". Pra quem resolveu ficar, no Cafofo do Luli teve uma espécie de "almoço com as estrelas". Luli Radfahrer, Michel Lent e Suzana Apelbaum num "criativo indigesto". Não deu pra participar desse.

Duas e pouco da tarde, todos(?) de volta. Suzana Apelbaum, da Hello Interactive falando sobre inovação na criação digital. Como case, falou do seriado Heroes, que - à exemplo de Lost - se utilizou de várias mídias (TV, internet, HQs), propiciando troca e soma de audiências, experimentando novos formatos (inclusive de patrocínio, com os carros da Nissan fazendo parte de algumas histórias como personagem). "A criação digital viabiliza novas formas de propaganda e novos negócios". Citou a campanha política de Barack Obama, as redes sociais, etc. "Obama gastou menos de 2% do budget com web. Já 87% do que foi arrecadado na web foi usado na TV". Suzana também deixou sua frase: "Ser inovador não significa ser 'ducaralho' e ser 'ducaralho' não significa ser inovador".

Corrida rápida no Cafofo do Luli para assistir a Alexandre Bessa, da Gringo, falar sobre administração de criativos. Ele falou sobre questões jurídicas envolvendo imagens e nomes de terceiros em campanhas online, de clientes que querem saber a todo momento sobre relatórios de acesso e taxas de clique, criticou briefings que já vêm "prontos" do cliente, "a agência vira uma simples executora", argumentou. Para encerrar, Luli perguntou: Que dica você dá para quem quer trabalhar com você? E Bessa também mandou sua pérola: "Nunca publique um site na sexta".


Na sequência, foi a vez de Alexandre Estanislau e Leonardo Levy (da Bolt Brasil) falarem do case Comida di Buteco. Eles falaram que os proprietários dos bares monitoravam as preferências/sugestões/reclamações de seus clientes através de comunidades no Orkut para melhorar seus pratos/atendimento/higiene. Estanislau e Levy defenderam a estratégia alegando que 78% dos brasileiros que acessam a internet têm perfil no Orkut. Luli concluiu: Ao invés de criar uma estrutura e levar as pessoas até lá, eles foram onde as pessoas já estão. Ou seja: utilize-se das ferramentas já existentes".

De volta ao auditório principal, lá estava Alexandre Bessa, da Gringo, falando sobre Coordenação de Projetos na criação interativa. Ele confessou que nunca pôde sugerir um cronograma para um cliente. Sempre foi o contrário. "O cliente diz: tem que lançar dia tal. E o cronograma é feito de trás para frente, dividido em etapas de entrega". Bessa defendeu a função de gerente de projetos, dizendo ser o cara que faz a interface entre a agência e o cliente. "Gerente de projetos não pode ficar mal com ninguém. Tem que dar bom dia pra todo mundo".

Voltei pro Cafofo do Luli. Lá o Emerson Calegaretti, do MySpace.com, falou (mais uma vez) do caso Obama. Se não me engano, era a terceira ou quarta vez que um palestrante apresentava o case. Emerson falou de micro-segmentação, que a equipe do Obama adaptou mensagens para cada tipo de público, criou presença em todas as redes sociais, etc. Ele listou seis dicas, sempre exemplificando com o caso Obama:

1. Saiba a reputação de sua marca
2. Adapte sua mensagem
3. Ouça, não apenas fale
4. Engaje as pessoas
5. Analise resultados
6. Permaneça de maneira contínua
Video exibido durante a palestra: Yes We Can, com Will.I.Am.



Michel Lent e Emerson Calegaretti iniciaram uma pequena discussão sobre hotsites vs. mídias sociais, depois que Emerson afirmou que os hotsites eram "ilhas solitárias". Para Lent, Calegaretti estava comparando coisas incomparáveis, já que a função de hotsites era outra. Calegaretti explicou que é desperdício as empresas criarem hotsites que coletam dados dos usuários e depois tirar esses hotsites do ar, jogando todo o mailing conquistado no lixo. Lent explicou que a culpa não é do hotsite em si, mas da estratégia errada das empresas na divulgação e utilização dos dados coletados pelos hotsites.

No auditório principal, Horácio Soares, diretor da Acesso Digital, voltou a falar sobre acessibilidade. Como vi que o Horácio já havia dito mais ou menos as mesmas coisas na palestra anterior, voltei para o Cafofo do Luli. Lá estava o Caio Cesar, da PUC/MG falando sobre Design de Interação. Pena que cheguei no final (como houve um atraso, o Caio falou bem pouco, acho até que foi menos do que ele e o público queriam, como ele mesmo confessou em seu blog). Isso pra não dizer da indelicadeza do Luli em cortar abruptamente a palestra. Mas deu pra passar o recado. Ele falou da importância de se equilibrar forma e função, não se deixar levar pelo hype e evitar o niilismo.

Logo na sequência veio Vivianne Vilela, do Sebrae, falar sobre empreendedorismo. Ela forneceu alguns dados interessantes. Mais de 98% das empresas brasileiras são MPEs. Cerca de 67% delas têm funcionários com carteira assinada. Elas representam apenas 20% do PIB e 71% das MPEs têm acesso a internet. Apesar disso, Vivianne disse que muitos empresários de MPE, sobretudo no interior, não sabem nem ligar um computador. "No Sebrae, não fazemos inclusão digital, antes disso precisamos fazer uma alfabetização digital", afirmou. Vivianne divulgou o blog Beco com Saída, onde orienta empreendedores.

Voltei para o auditório principal à tempo de ouvir o Emerson Calegaretti falar sobre oportunidades de negócio em mídias sociais. Emerson dividiu o perfil dos usuários web da seguinte forma:
- Os influenciadores: foque neles. Os outros 80% são apenas espectadores.
- Os comunicadores: são os que distribuem a informação.
- Os experts: o bloqueiro que domina conceitos e escreve artigos.
- Os vendedores: são as celebridades, aqueles que montam um estilo de vida.
E deu dicas de como se dar bem nas mídias sociais: compartilhe estórias, invente rituais, crie exclusividade, celebre conquistas e crie um objetivo.

De volta ao Cafofo, o próprio Luli Radfahrer fez o encerramento (maldita roupa do Luli que estraga qualquer foto!). Palestra-show. O cara é fera. Dá vontade de ficar horas ouvindo ele soltar frases de efeito no melhor estilo "auto-ajuda-bicho-grilo-hightec". Luli criticou o culto à forma, dizendo que é só a ponta do iceberg (vide BBBs e tudo mais que tem na TV). "Quando alguém pergunta o que você faz, na verdade está querendo saber se o seu trabalho, se o seu nível sócio-intelectual é tão maior que o dele a ponto dele ter que te respeitar por isso. Na verdade ele não quer saber o que você faz, mas se você é melhor que ele ou não". Luli criticou também o perfeccionismo, dizendo ser extremamente maligno e que precisamos de uma dieta de baixa informação. "Tente mudar. Seja um herege. O culto à heresia é o que preserva a sanidade. Você não precisa se encaixar, pois talvez você fique preso e não consiga se desencaixar depois".

E continuou com sua metralhadora verbal: "Você clica em banner? Não? Então por que você vende o que você não usa? Por que você não usa a droga que vende?". Aí voltou a disparar contra a TV: "A TV não acumula conhecimento. Ela emburrece, entorpece. Não tente agradar a todos, pois as ideias que agradam a maioria são medianas. Medíocre: TV é isso!" E fechou como um Guevara digital: "O segredo é nunca se render. O resto é fácil".

Ah, antes das palmas finais, alguém perguntou o porquê do Luli estar com aquela roupa. Mais um tiro verbal: "Estou de lixeiro porque estamos produzindo muito lixo no mundo. Peguem suas cadeiras e levem pra fora, pois aqui vai virar boate já já". Só não sei se alguém ficou pra boate.

--------FIM--------

Bom, no mais, foi isso. Evento muito bom. O maior do gênero em Minas Gerais. Mais de 500 participantes. Palestrantes de alto nível. Network nota 10.

Mais fotos do evento no Guia BH, no Flickr oficial do InterAct 2009 e no Flickr do Luis Leão.

Tudo o que foi falado sobre o InterAct 2009 no Twitter.

Links para baixar algumas das palestras:

A experiência sensorial e o futuro da tatilidade - Ana Erthal, Oi
Experiências criativas que causam impacto e geram resultado - Fabiano Coura, Neogama/BBH
Criação estratégica e comunicação na web - Michel Lent, Ogilvy Interactive Brasil
A Inovação na Criação Digital - Suzana Apelbaum, Hello, Interactive
Coordenação de Projetos na criação interativa - Alexandre Bessa, Gringo
Acessibilidade de verdade - Horácio Soares, Acesso Digital
Oportunidades de negócios com as mídias sociais - Emerson Calegaretti, MySpace.com
Criação Digital - Raphael Vasconcellos, Agência Click
Acessibilidade - Horácio Soares, Acesso Digital
Empreendedorismo - Vivianne Vilela
Usabilidade - Caio César, PUC/MG
Design Anarquia - Luli Radfaher

Alguns videos sobre o InterAct 2009 no Videolog.

Post do blog Clarice Maia sobre incidente na palestra do Caio César.
Blog do Rafael Damasceno (Marketing Contextual) também com resumo interessante.

Um pouquinho de coluna social agora:




Equipe do Guia BH na cobertura

Sacada genial do PagSeguro. Fila interminável para fazer uma camisa-caricatura (o cara fazia uma em menos de cinco minutos). As inscrições se encerraram ainda pela manhã, tamanha a procura.

Stand da Amadi. À direita, Saulo Medeiros, da 5Bigodes, ops, 5Clicks.

5 comentários :

Salomão disse...

Boa Sander...

Infelizmente, este ano não pude ir, mas, acompanhando pelo twitter de casa, notei realmente o disperdicio de tempo em comentários sobre estrutura!

Clarice disse...

é uma pena mesmo não dar tempo de ver tudo que a gente quer, mas eu gostei da proposta, foi dinâmico e acaba espelhando nossa realidade mesmo. o bom é que sempre dá pra pegar bons resumos do que a gente não viu, e esse seu está ótimo! :)

Michel Lent disse...

excelente a cobertura, obrigado por ter se dado ao trabalho de descrever com tantos detalhes!

Anônimo disse...

Já falei para o Tiago Baeta te contratar! Você é o que você compartilha! E você compartilha com elegancia e entusiasmo! Sensacional! Voltarei sempre! Boas clicadas!

soulmkt disse...

Muito legal sua cobertura, vc esta de parabéns !!!

www.inglesfluente.com