Transação segura: dicas para não cair em golpes na compra e venda de moedas e cédulas

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Ambiente virtual favorece o comércio mas requer cuidado

É cada vez mais comum realizar transações de peças numismáticas (cédulas, moedas e medalhas) via plataformas online. A migração do consumidor para essa modalidade de negócio se deve à facilidade de acesso a um grande número de colecionadores e investidores em todo o Brasil. Contudo, são poucas as opções que oferecem uma experiência segura e completa para o consumidor.

“O mercado numismático é muito específico. Por isso, o ambiente virtual precisa transmitir segurança e domínio sobre o produto. O usuário tem que saber que ali ele pode confiar e finalizar sua transação”, destaca o especialista Davi Toledo, CEO da plataforma de e-commerce “O Numismata”.

Toledo explica que, como em qualquer área, é importante que o cliente tenha cautela no momento da escolha da plataforma de compra. “No caso de peças numismáticas, esse cuidado precisa ser redobrado”, afirma. Segundo ele, esse é um mercado que tem crescido bastante. De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico – ABComm, a estimativa é que as vendas online sejam responsáveis por um volume de R$ 106 bilhões em 2020 e o mercado numismático está incluso na receita - o que representa um crescimento de 18% em relação a 2019.

Para auxiliar os interessados nesse mercado, Davi Toledo destaca algumas dicas importantes:

A primeira delas é ficar atento em quem são as pessoas por de trás do sistema. No caso de startups, é sempre bom verificar e conhecer os parceiros envolvidos na plataforma e também buscar informações sobre os vendedores;

O usuário também deve verificar se o portal possui certificados de segurança, como, por exemplo, o HTTPS - (Hyper Text Transfer Protocol Secure - ou protocolo de transferência de hipertexto seguro);

O usuário também deve verificar se a plataforma oferece um acompanhamento mais próximo ao cliente, como uma consultoria online, por exemplo;

E, por último, o especialista alerta para os meios de pagamento. Segundo ele, o consumidor deve realizar transações em plataformas que optem por meios de pagamentos já consolidados no mercado.
As redes estão repletas de ‘negociadores’ prontos a vender sem dominar o assunto. Além de poder ocorrer o superfaturamento nas peças, entre golpes comuns, Davi destaca um que é muito frequente: o de pagar por uma peça específica e não recebê-la ou receber uma peça que apresenta um estado inferior à que foi comprada. Toledo alerta ainda para lances em leilões que não são pagos e o recebimento de peças falsas, já que não podem ser verificadas na hora. “É preciso ficar muito atento”, alerta o especialista.

Numismática
Trata-se da ciência que estuda as moedas, cédulas e medalhas a partir do ponto de vista histórico, econômico e artístico. No Brasil, a maior parte do mercado numismata está concentrada na região centro-sul e, em sua grande maioria, é formado por colecionadores. Para se ter uma ideia, no país, o mercado da numismática movimenta mais de R$350 milhões por ano. Já nos EUA, são negociados US$ 4 bilhões/ano e os principais players são fundos de pensão e pessoas físicas que diversificam sua carteira de investimentos com peças numismáticas, além de colecionadores e comerciantes.
           
Sobre O Numismata
O Numismata é uma startup mineira criada em 2019 que desenvolveu uma plataforma que permite que os vendedores numismáticos criem perfis customizados para venderem a preço fixo e leilão suas notas, moedas e medalhas. A plataforma lhes permitirá se diferenciar e aumentar sua base de vendas em uma comunidade numismática. A startup possui uma equipe qualificada que trabalha diariamente oferecendo ao seu público uma experiência única.. A startup é uma comunidade focada 100% no negócio e na segurança dos processos. Em parceria com a PUC-MG, PagSeguro, WeWork e O Numista (startup francesa) a empresa fornece uma estrutura de ponta que favorece o mercado e-commerce de artigos numismáticos.
Saiba mais em: https://onumismata.com/

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